Tecido geotêxtil não tecido: elevada resistência para estabilização de solos, drenagem e construção de estradas

1. Estabilização do solo:Reforça o solo solto para evitar deslocações, mantendo as fundações e as encostas estáveis ​​para estradas e estaleiros de construção.

2. Reforço de drenagem:A elevada permeabilidade acelera o fluxo de água enquanto filtra os detritos, evitando o entupimento nos sistemas de drenagem agrícolas e civis.

3.º Aliado na construção de estradas:Separa as camadas de base da estrada para evitar a mistura de materiais, aumentando a durabilidade do pavimento e reduzindo as necessidades de manutenção a longo prazo.

4. Durabilidade para serviços pesados:O design resistente aos raios UV e ao rasgo suporta os elementos exteriores, garantindo um desempenho fiável em todas as tarefas de estabilização do solo e construção.


Detalhes do produto

Tecido geotêxtil não tecido: elevada resistência para estabilização de solos, drenagem e construção de estradas


I. Noções básicas sobre materiais: PP de fibra curta vs. geotêxtil não tecido perfurado com agulha de filamento PET

O geotêxtil não tecido agulhado é produzido pelo entrelaçamento mecânico de fibras com agulhas farpadas, criando um tecido poroso e durável. A escolha entre o PP de fibra curta e o filamento PET depende das necessidades do projeto, como a resistência química, a tolerância à temperatura e a vida útil.


1. Especificações principais do material

Propriedade

Geotêxtil não tecido PP de fibra curta

Geotêxtil não tecido com filamento PET

Padrão de teste

Resistência à Tração (Direção da Máquina)

6–12 kN/m

10–20kN/m

ASTM D4632

Alongamento na rotura

30–50%

20–40%

ASTM D4632

Resistência Química

Resiste aos ácidos (pH 4–10)

Resiste a ácidos/bases (pH 3–11)

ASTM D5322

Faixa de temperatura

-20°C a 80°C

-40°C a 120°C

ASTM D882

Estabilidade UV (1.500 horas)

Mantém 70% da força

Mantém 90% da força

ASTM G154


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2. Vantagens específicas do material
(1) PP Short Staple: Económico e leve (100–300 g/m²), ideal para projetos temporários ou de baixo orçamento (por exemplo, estabilização de solos a curto prazo para estaleiros de construção). A sua flexibilidade adapta-se a terrenos irregulares e resiste a produtos químicos comuns do solo.
(2) Filamento PET: Uma maior resistência à tracção e aos raios UV tornam-no adequado para aplicações de longa duração e de elevado stress (por exemplo, bases permanentes de estradas, sistemas de drenagem em climas severos). Suporta temperaturas extremas, sendo uma excelente escolha para projetos em desertos ou regiões frias.


II. Estabilização do solo: prevenção de deslocações e erosão

A estabilização do solo é fundamental para os estaleiros de construção, encostas e aterros — áreas onde o solo solto pode causar falhas estruturais. O geotêxtil não tecido agulhado atua como uma camada de reforço, distribuindo as cargas e impedindo a movimentação do solo.


1. Como funciona para a estabilização do solo
(1) Distribuição de Carga: As fibras entrelaçadas do tecido distribuem o peso uniformemente pelo solo. Por exemplo, num projeto de estabilização de taludes, o geotêxtil não tecido reduz a pressão sobre o solo subjacente em 40% (segundo estudos do Geosynthetic Institute), prevenindo os deslizamentos de terras.
(2) Separação: Evita que diferentes camadas de solo (por exemplo, solo superficial e subsolo) se misturem. Isto é vital para os estaleiros de construção, onde o solo misturado enfraquece as fundações — a utilização de geotêxtil não tecido reduz a necessidade de reparações nas fundações em 50%, em comparação com os estaleiros sem revestimento.


2. Seleção de materiais para estabilização do solo
(1) Declives temporários (6 a 12 meses): O geotêxtil não tecido PP de fibra curta é suficiente. A sua flexibilidade suporta pequenas movimentações do solo e é fácil de remover após a conclusão do projeto.
(2) Aterros Permanentes (com mais de 10 anos): O geotêxtil não tecido com filamentos de PET é melhor. A sua elevada resistência à tração resiste à pressão do solo a longo prazo, e a estabilidade UV garante que não se degrada em condições exteriores. Por exemplo, os aterros rodoviários com filamentos de PET apresentam menos 30% de erosão do que aqueles com PP após 5 anos.


III. Drenagem: Aumentando o fluxo enquanto filtra os detritos

Os sistemas de drenagem na agricultura, construção e áreas urbanas dependem de materiais que equilibram a permeabilidade (fluxo de água) e a filtragem (retenção de detritos). O geotêxtil não tecido agulhado destaca-se neste aspeto, pois a sua estrutura porosa permite a passagem da água enquanto bloqueia as partículas do solo.


1. Dados de desempenho da drenagem
(1) Permeabilidade: Tanto as variantes de PP como de PET apresentam um caudal de água de 5 a 20 L/m²/s (ASTM D4491) — suficientemente rápido para suportar chuvas intensas em valas de drenagem ou campos agrícolas. Este caudal é três vezes superior ao dos geotêxteis tecidos, reduzindo os riscos de inundações.
(2) Eficiência de Filtração: O tecido retém 95% das partículas de solo com mais de 0,02 mm (ASTM D4751), evitando o entupimento nas tubagens de drenagem. Por exemplo, num projeto de drenagem de um campo de golfe, o geotêxtil não tecido reduziu a frequência de limpeza das tubagens em 60%, em comparação com a ausência de uma camada de filtro.


2. Principais aplicações de drenagem
(1) Campos agrícolas: Os geotêxteis não tecidos de fibra curta PP revestem valas de drenagem, mantendo o solo fora das tubagens e permitindo que o excesso de água se escape. Isto melhora a produtividade das culturas em 15% em áreas inundadas (de acordo com os testes do USDA).
(2) Sistemas de Águas Pluviais Urbanas: O geotêxtil não tecido com filamentos de PET é utilizado em drenos de pavimentos permeáveis. A sua resistência química suporta os sais das estradas e a sua estabilidade UV garante uma durabilidade de mais de 15 anos em áreas urbanas movimentadas.


IV. Construção de estradas: prolongar a vida útil do pavimento

As estradas falham prematuramente devido à fragilidade do subleito, à mistura de camadas e aos danos causados ​​pela água. O geotêxtil não tecido agulhado resolve todos os três problemas, tornando-se um elemento essencial na construção de estradas modernas.


1. Reforço da base da estrada
(1) Suporte de Subleito: Colocado entre o subleito (solo natural) e a base da estrada (cascalho), o geotêxtil não tecido distribui as cargas do tráfego. Estudos da Associação Americana de Autoridades de Estradas e Transportes Estaduais (AASHTO) mostram que as estradas com este tecido duram 50% mais do que as estradas sem revestimento, uma vez que reduz a compactação do subleito.
(2) Separação de camadas: evita que o cascalho se afunde no subleito – um problema comum que causa buracos. Para estradas de baixo volume, o geotêxtil não tecido PP de fibra curta é económico; para rodovias (alto tráfego), o filamento PET é preferido pela sua maior resistência.


2. Proteção contra a humidade
(1) A água na base das estradas enfraquece o pavimento. A filtragem do geotêxtil não tecido permite que a água escorra da base, mantendo-a seca. Em regiões chuvosas, as estradas com este tecido apresentam menos 40% de fissuras causadas pela água do que aquelas sem ele.
(2) Para climas frios, o geotêxtil não tecido com filamentos de PET resiste aos danos causados ​​pelo congelamento e degelo. A sua tolerância a baixas temperaturas (-40 °C) evita que o tecido rache quando a água na base da estrada congela e expande.


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V. Dicas de instalação para geotêxtil não tecido perfurado por agulha

A instalação adequada garante que o tecido tem o desempenho pretendido. Siga estas práticas recomendadas para todas as aplicações:


  • Preparação do local:Limpe a área de pedras, raízes e detritos pontiagudos – podem perfurar o tecido. Compacte o solo para evitar futuras povoações.

  • Colocação do tecido:Desenrole o geotêxtil não tecido com a direção da máquina (maior resistência à tração) alinhada com a carga principal (por exemplo, direção do tráfego nas estradas). Sobreponha as bordas em 15 a 20 cm para garantir que não existem folgas.

  • Fixação do tecido:Utilize estacas ou sacos de areia para segurar o tecido no lugar, especialmente em declives. Evite esticar demasiado o tecido, pois pode reduzir a sua flexibilidade.


O geotêxtil não tecido agulhado — seja PP de fibra curta ou filamento PET — é uma solução versátil e de alta resistência para a estabilização de solos, drenagem e construção de estradas. Ao escolher o material certo para as necessidades do seu projeto, aumentará a durabilidade, reduzirá os custos de manutenção e garantirá um desempenho a longo prazo.


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